Comi uma vez um bolo recheado com massa folhada e fiquei fã! Fui logo experimentar assim que houve opotunidade! Apenas mudei uma coisa... em vez de por a massa folhada inteira, partia em bocados (não esmigalhei), é que depois no dia a seguir, como a massa ficou mole (mas boa na mesma), custava a cortar, e também pús doce de ovo por baixo da massa folhada e por cima, para agarragar a massa do bolo. 
A receita que usei para o bolo foi esta, e o doce de ovos é Bage Cremim. A massa folhada coze-se sozinha no forno por cima da folha de papel vegetal, deixa-se arrefecer e depois de cortarem o bolo ao meio, fica ao vosso critério, ou deixam inteira ou partem aos bocados, ponham o Bage Cremim por baixo e por cima para agarrar as duas partes em que dividiram o bolo.
Depois é decorar a gosto. Aqui, usei amendoins que torrei no forno e morangos, mas isso já fica ao critério da imaginação de cada um!
Estes paezinhos, chamam-se cachitos, e são típicos da terra do meu marido, a Venezuela. Trata-se de um pão, com aspecto de croisant, levemente adocicado, recheado com queijo e fiambre aos bocadinhos. É muito bom, e fica diferente do que quando adicionamos queijo e fiambre a um croisant comum, pois, o queijo e o fiambre, no cachito acabam por ficar a "fazer parte" da massa, adquirindo esta um pouco do seu sabor também. 
Esta receita tirei de uma Teleculinária. Estava bastante curiosa, pois este bolo é diferente de todos os outros que tinha feito até hoje, porque não leva nem farinha nem ovos! Mas fica uma coisa maravilhosa como o próprio nome indica! Ao inicio torci um bocado o nariz, pensei que ficasse parecido com molotof que eu não aprecio nada, mas não, a amêndoa triturada vai fazer as vezes da farinha. E também é optimo para aproveitar as claras que temos congeladas, pois as gemas só são necessárias para fazer a cobertura, mas para quem 
ntes, pois são os que mais gosto neste tipo de comidas, mas podem variar e fazer de várias maneiras. 
Pois, foi este o nome que a filhota deu a esta sobremesa! Já vi em alguns blogs esta sobremesa, mas na hora de o fazer... em qual deles é que vi a receita??? Procura procura procura e nada de encontrar aquela receita mais simples que tinha visto, encontrei várias mas com recheios mais trabalhosos e eu não tinha tempo para isso. Então pensei, porque não fazer um recheio apenas de mousse? Reforço-a com folhas de gelatina e ela deve aguentar o peso da torta depois de desenformar.
Calma, não, não me cortei a fazer o jantar! Esta é a receita de uns biscoitinhos muito originais que eu vi no blog 
Gosto bastante de cachupa, a primeira vez que comi foi mesmo feita por uma angolana e fiquei rendida!Mas os anos passaram e nunca mais me tinha lembrado da cachupa, até que um dia vi a receita numa revista e todo aquele saborzinho me veio á lembrança.Eu, tenho-a adaptado conforme encontro ou não os ingredientes. Não é fácil de encontrar o feijão pedra e o bonjinho. Por isso quando encontro, compro logo em quantidade.Como faço a olho vou apenas deixar os ingredientes e as quantidades voçês podem adaptar, pois é bastante parecida com a nossa feijoada. Como leva bastantes ingredientes, vão ficar com uma tachada de cachupa, por isso é ideal para quando se junta a famelga, pois é daquelas coisas que não dá para fazer pouco!O feijão pedra é parecido com um tremoço seco, e bonjinho é branco com as pontas castanhas, mas quando não encontro este faço com o encarnado que vai dar ao mesmo. O milho já há em qualquer supermercado.Quanto á carne de porco podem usar as partes que mais gostam, eu uso a orelha, o entrecosto e o chispe, mas na receita original (que já não tenho) lembro-me que levava focinho.Então aqui vai:
